Visitante
Professoras/es das Gerais: Histórias para além das Minas
Sobre a Proposta
Tipo de Edital: Pibex
Situação: Aprovado
Dados do Coordenador
rosiane da silva ribeiro bechler
20231012023446416
faculdade interdisciplinar em humanidades
Caracterização da Ação
ciências humanas
educação
cultura
patrimônio cultural, histórico, natural e imaterial
estadual
Sim
Membros
elizabeth aparecida duque seabra
Vice-coordenador(a)
rogério pereira de arruda
Voluntário(a)
jose lourival figueiro
Voluntário(a)
emanoel ricardo maria
Voluntário(a)
lau dos santos ferreira
Voluntário(a)
clara novais ribeiro de almeida
Voluntário(a)
luciano magela roza
Voluntário(a)
bianca carolina soares
Bolsista
bruno novelino vittoretto
Voluntário(a)
guilherme henrique da silva
Voluntário(a)
andressa mendes carvalho
Voluntário(a)
marina victória santos cruz
Voluntário(a)
aureliana cruz
Voluntário(a)
sérgio ricardo retroz
Voluntário(a)
guilherme stuhr dos santos lopes
Voluntário(a)
jean paulo silva gabriel
Voluntário(a)
franciele ferreira de souza
Voluntário(a)
maria eduarda fernandes santos
Voluntário(a)
As ações previstas neste projeto buscam fomentar uma formação docente que considere as potencialidades e aprendizagens históricas sobre as Minas Gerais para além dos modelos de interpretação que reafirmam a Minas Colonial como referencial identitário e histórico deste estado. E visam, particularmente, promover o reconhecimento da pluralidade de histórias, trajetórias, saberes e modos de vida do Vale do Jequitinhonha através da elaboração de materiais e práticas pedagógicas em diálogo com as demandas da Educação Básica e outros espaços educativos.
Formação Docente - História Regional - Patrimônio Cultural
Esta proposta configura-se como um desdobramento do Projeto de Apoio ao Ensino “Histórias da Gerais: olhares para além das Minas”, vinculado ao Laboratório de Pesquisas e Fazeres Históricos nos Vales - LABORALES, e como uma verticalização das ações desenvolvidas sob nossa coordenação no Projeto de Extensão “Território de Partilhas: deslocamentos entre o formar-se e fazer-se professor/a”. Além disso, a proposta busca potencializar ações que contribuam para a curricularização da extensão no escopo do Programa Pedagógico do Curso de Licenciatura em História, envolvendo as Unidades Curriculares dos Laboratórios de Ensino de História, Estágios Supervisionados e Eletivas. Espera-se contribuir para uma formação docente pautada pela indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão e que reconheça as particularidades de ensinar e aprender História na territorialidade na qual estamos situados. Nesse sentido, as ações previstas neste projeto buscam fomentar inteligibilidades e aprendizagens históricas sobre as Minas Gerais para além dos modelos de interpretação que reafirmam a Minas Colonial como referencial identitário e histórico deste estado. E, particularmente, promover o reconhecimento da pluralidade de histórias, trajetórias, saberes e modos de vida do Vale do Jequitinhonha através da elaboração de materiais e práticas pedagógicas em diálogo com as demandas da Educação Básica e outros espaços educativos. Observa-se que, a par da diversidade interna dos 853 municípios mineiros, o que sobressai em narrativas circulantes sobre Minas e sua mineiridade, é um encadeamento histórico que elege como se marco fundador a descoberta do ouro, legitimando memórias que, de diferentes formas e por diferentes meios, são perpetuadas sobre a história do estado. Uma história construída sobre a ideia de uma imagem unitária, revelando as necessidades de junção das disparidades internas (ARRUDA, 1990, p. 103). Por outro lado, narrativas desenvolvimentistas elaboradas ao longo das décadas e de 1970 e 1980, inventaram um Vale do Jequitinhonha, a semelhança da invenção do Nordeste estudada em profundidade por Durval Muniz de Albuquerque Júnior (2011), como um recorte geográfico internamente homogêneo, e com destacada pobreza econômica e vulnerabilidade social. Compreendido nessa perspectiva reducionista e silenciadora de suas histórias, povos, saberes e tradições, o Vale do Jequitinhonha destoa da história eleita para as Minas Gerais e divulgada nos modelos de interpretação circulantes, ainda que esse seja um território de convergência entre processos de ocupação desencadeados pela atividade mineradora e pela atividade pecuarista (SOUZA, 2008). O reconhecimento deste descompasso entre o que se aprende e se divulga sobre as Minas Gerais e a pluralidades de suas gentes e histórias, aliado ao compromisso com a formação de professores historiadores e, portanto, pesquisadores, que irão atuar nas diferentes salas de aula do Vale do Jequitinhonha assim como em outros espaços educativos, são fundamentos centrais a esse projeto de extensão.
Alinhados aos debates sobre ensino de história regional em interface com o patrimônio, a memória e as diversidade, propomos a articulação de ações no contexto da formação docente em História que busque, promover experiências significativas a partir de um ajuste de escalas sobre o contexto local e regional no qual se encontra a Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri. Pretendemos, assim, investigar e problematizar junto aos estudantes as narrativas históricas sobre Minas Gerais e sobre as realidades locais das quais eles são sujeitos, para as quais eles se formam e nas quais irão atuar como futuros professores de história, promovendo também encontros e intervenções junto a comunidade externa a universidade, no intuito de fomentar tal debate de maneira mais ampla. Em um movimento que situa o LABORALES - Laboratórios de Pesquisas e Fazeres Históricos nos Vales, como lócus de discussão, proposição de problemas, realização de pesquisa histórica e atuação nos debates historiográficos, esse projeto mobiliza duas dimensões centrais a licenciatura em História: a formação historiadora para a docência e o reconhecimento do contexto de inserção social dos futuros professores a partir do debate e do desenvolvimento de práticas pedagógica voltadas para a história regional. Compreendemos que região – territorialidade definida sempre de maneira relacional, não é um espaço naturalizado, inerte, imutável (ALBURQUERQUE JR., 2008). Pelo contrário, suas fronteiras são reconstruídas pelo devir humano e a partir de tensões e disputas de interesses entre os sujeitos sócio-históricos que ocupam o território. A compreensão desse espaço em ebulição, ou ainda seu apaziguamento, depende do estabelecimento de sentidos e de relações de identificação entre o que há de humano, de natural e de simbólico na configuração do regional em relação com outras regiões e com o espaço nacional. Parte destes jogos de definição de fronteiras entre o espacial e o regional desenrolam-se nas narrativas históricas circulantes e nas aprendizagens que elas possibilitam, sejam no espaço escolar ou fora dele. Aprendizagens nas quais professores de história desempenham o papel de fomentadores e mediadores e nas quais podem contribuir para superação dos silenciamentos de diferentes naturezas.
Objetivos Gerais: 1. Promover a reflexão sobre o ensino de História Regional e Local, tendo como foco as narrativas históricas circulantes sobre as Minas Gerais e sobre o Vale do Jequitinhonha; 2. Promover e acompanhar a formação do/a professor/a historiador/a, considerando as particularidades do território no qual se encontra inserido; Objetivos Específicos: 1. Promover o diálogo entre a universidade e a comunidade externa a ela, para mapeamento e reconhecimento dos saberes plurais constitutivos da História Regional em Minas Gerais; 2. Contribuir para a políticas de memória e preservação do patrimônio cultural de referencialidade para os sujeitos envolvidos na proposta; 3. Contribuir para o fortalecimento de instituições educativas escolares e não escolares, envolvidas como instituições parceiras do projeto; 4. Constituir um acervou de materiais didáticos e roteiros de experiências pedagógicas que possam ser utilizados na Educação Básica e em outros espaços educativos; 5. Promover a divulgação de saberes históricos plurais sobre o Vale do Jequitinhonha.
1) Mapear e analisar os discursos produzidos em diferentes tempos e modalidades narrativas sobre Minas Gerais e o Vale do Jequitinhonha, considerando sua vinculação à história nacional e as demandas colocadas às aprendizagens históricas. 2) Mapear estudos, pesquisas e práticas pedagógicas voltadas para o trabalho com a história local/regional em Minas Gerais, e particularmente sobre o Vale do Jequitinhonha e disponibilizá-los em acervo material/digital (a depender da natureza do registro). 3) Elaborar, semestralmente, oficinas que possibilitem abordagens criativas sobre narrativas históricas circulantes sobre as Minas Gerais e potencializem o alargamento de sentidos sobre os patrimônios culturais mineiros. 4) Elaborar ações e intervenções pedagógicas, em espaços escolares e não escolares, que contribuam para a conscientização quanto a importância do patrimônio cultural regional, em suas dimensões materiais e imateriais. 5) Constituir um grupo de estudos e pesquisas para acompanhamento de egressos do curso de Licenciatura em História da UFVJM.
Ao trabalharmos com formação docente e as narrativas históricas em um recorte regional/local compreendemos que a definição dessas fronteiras e limites se dá sempre em uma perspectiva relacional. Nesse sentido, a orientação metodológica aqui proposta alinha-se à perspectiva dos jogos de escalas, uma apropriação feita pelo historiador francês Jacques Revel (1998) como fundamentação teórica e metodológica das pesquisas em Microanálise, pressupondo que "a escolha de uma escala particular de observação produz efeitos de conhecimento, e pode ser posta a serviço de estratégias de conhecimentos. Variar a objetiva não significa apenas aumentar (ou diminuir) o tamanho do objeto no visor, significa modificar sua forma e sua trama [...]. Notemos desde já que a dimensão do “micro” não goza, nesse sentido, de nenhum privilégio especial. É o princípio da variação que conta, não a escolha de uma escala em particular". (REVEL, 1998, p.20). A escolha dos jogos de escalas como referencial teórico-metodológico implica reconhecer as dimensões variadas que compõem as narrativas históricas em seu exercício de definição de espaços e identidades. Assim, para serem compreendidas, precisam ser visualizadas em sua singularidade e analisadas em suas interconexões, ou seja, considerando-se seu tempo de elaboração, sua natureza, sua finalidade, as formas de circulação, os sujeitos envolvidos, dentre outras. Pensar as narrativas da História regional/local sobre Minas Gerais na perspectiva dos jogos de escalas é reconhecer que, na elaboração de sentidos históricos e identitários, há diferentes dimensões em disputa como, por exemplo, o paradigma de escrita de uma História nacional a serviço de uma identidade nacional e as experiências sócio-históricas que se desenrolam na esfera do regional como substrato particular dessas narrativas. Paul Ricouer (2008, p.221) também se debruça sobre a questão das variações de escalas de análise, destacando que “não são os mesmos encadeamentos que são visíveis quando mudamos de escalas, mas conexões que passaram despercebidas na escala macro-histórica”. A aposta então é que variar as escalas, considerando o jogo estabelecido entre elas, pode possibilitar a identificação de modelos de interpretação que circulam e reforçam compreensões cristalizadas sobre as Minas Gerais, seus territórios, suas gentes e suas histórias. Por outro lado, ao pensar a indissociabilidade entre pesquisa, ensino e extensão, e reconhecer a polifonia do conhecimento histórico escolar, o jogos de escalas também podem ser considerados da perspectiva da conjugação dos saberes históricos circulantes e partilhados nas relações sociais, como, por exemplo, no âmbito da chamada História Pública (ALMEIDA; ROVAI, 2011). Esses saberes também configuram uma forma legítima acesso e posicionamento sobre o passado. A partir dessas partilhas disparadas pela televisão, pelo cinema, por músicas, telejornais, espaços de educação patrimonial, espaços de patrimônio, culturas hip hop, stand ups, e mais uma infinidade de redes de troca, mais o ensino de História no espaço escolar, consolidamos formas de “ver o outro”, e a nós mesmos, em suas diferentes regionalidades. Mesmo porque a História, e as representações sobre ela, não são monopólio de historiadores/as em seus diferentes campos de atuação (BAUER; NICOLAZZI, 2016). Há aqui um movimento que é de trocas, sendo difícil localizar seu início, ou mesmo suas origens. Mas há como problematizar seus reflexos. A partir da vinculação dessa proposta aos planos de ensino das disciplinas de Estágio Supervisionado e Laboratórios de Ensino de História, pretende-se desenvolver atividades de pesquisas, ensino e extensão voltadas para: o levantamento bibliográfico e de produções audiovisuais sobre Minas Gerais e o Vale do Jequitinhonha; análise de materiais didáticos elaborados em diferentes temporalidades; realização de seminários, debates e reflexões teóricas sobre ensino de história regional e os povos e comunidades tradicionais no Vale do Jequitinhonha; mapeamento sobre a história e o patrimônio cultural local; elaboração e desenvolvimento de materiais didáticos e oficinas de história regional para a Educação Básica e outros espaços educativos. A partir dessas estratégias pretende-se variar as escalas, identificar e ressignificar esses modelos de interpretação, expandindo seus sentidos a partir de outras narrativas elaboradas de maneira partilhada entre os diferentes sujeitos envolvidos nesta espaço de ensino e pesquisa.
ALBUQUERQUE JÚNIOR, Durval Muniz. A invenção do Nordeste e outras artes. São Paulo: Cortez, 2011. ______. O objeto em fuga: algumas reflexões em torno do conceito de região. Fronteiras, v. 10, n. 17, p. 55-67, 2008. ALMEIDA, Juniele Rabêlo; ROVAI, Marta Gouveia de Oliveira. Introdução à História Pública. São Paulo: Letra e Voz, 2011. ARRUDA, Maria Arminda do Nascimento. Mitologia da mineiridade: o imaginário mineiro na vida política e cultural do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1990. ANDRADE, Juliana Alves de; PEREIRA, Nilton Mullet (orgs). Ensino de História e suas práticas de pesquisa. 2021. BECHLER, Rosiane Ribeiro; PEREIRA, Júnia Sales. Ouro Preto de todos os tempos: sentidos e efeitos do patrimônio na condição histórica da cidade. Revista História Hoje, v. 3, n. 6, p. 67-90, 2014. ______. Minas Gerais em jogos de escalas: variações do conhecimento histórico escolar em livros didáticos regionais.. Belo Horizonte: Faculdade de Educação da UFMG, 2014. Dissertação de Mestrado, Orientação Profa. Dra. Júnia Sales Pereira. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à pratica educativa. 49ª. Edição. São Paulo: Paz e Terra, 2014 HARTOG, François. Temporalidade e Patrimônio. Varia história, v. 22, n. 36, p. 261-273, 2006. Acesso em 20/05/2021: Temporality and patrimony (scielo.br) MONTEIRO, Ana Maria. Professores de História: entre saberes e práticas. Mauad Editora Ltda, 2007. MARTINS, Marcos Lobato. Memorialistas e ensino de História Local na Diamantina do século XX. CULTURA HISTÓRICA & PATRIMÔNIO, v. 1, n. 1, p. 39-64, 2012. PEREIRA, Júnia Sales; ORIÁ, José Ricardo. Desafios teórico-metodológicos da relação educação e patrimônio. Resgate: Revista Interdisciplinar de Cultura, v. 20, n. 1, p. 161-171, 2012. Acesso em 20/05/20: ______; RICCI, Claudia Sapag (orgs.). Produção de Materiais Didáticos para a Diversidade: Patrimônio e Práticas de Memória numa perspectiva interdisciplinar. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010. REVEL, Jacques. Jogos de escalas: a experiência da micro-análise. Rio de Janeiro: FGV, 1998. SEABRA, Elizabeth Aparecida Duque; DE ALMEIDA, Franciely Cardoso. PIBID História: um registro da festa do Rosário em Couto de Magalhães-Minas Gerais (PIBID history: a registry of the festival of the rosary in Couto de Magalhães-Minas Gerais). Crítica Educativa, v. 3, n. 2, p. 844-858, 2017. Acesso em 20/05/21: PIBID História: um registro da festa do Rosário em Couto de Magalhães- Minas Gerais (PIBID history: a registry of the festival of the rosary in Couto de Magalhães-Minas Gerais) | Crítica Educativa (ufscar.br) SOUZA, João Valdir Alves. "Fontes para uma reflexão sobre a história do Vale do Jequitinhonha." Unimontes Científica 5.2 (2008): 106-120. VARINE, Hugues de. As raízes do futuro: o patrimônio a serviço do desenvolvimento local. Porto Alegre, Medianiz, 2012.
O estudante vinculado como bolsista ao projeto deverá acompanhar as atividades realizadas nos espaços da Universidade e das instituições parceiras, inteirando-se dos debates teóricos e práticos sobre a História e o ensino de História, em uma perspectiva regional. Será de sua responsabilidade, também, o acompanhamento das redes sociais do projeto, assim como o apoio a divulgação e organização das ações previstas, com especial atenção para a manutenção de um banco de dados atualizados e acessível, com as produções da ação. Por fim, o estudante será referência na comunicação entre os diferentes sujeitos e espaços envolvidos, contribuindo assim para a devida articulação deste território em diálogo direto e constante com a coordenação do projeto. Em consonância com as premissas desse projeto, acredita-se que a formação do estudante se dará através do engajamento e da partilha de experiências, com o encorajamento de seu protagonismo em um espaço dialógico.
A proposta represente continuação e verticalização de ações já desenvolvidas no contexto do curso de Licenciatura em História, atentando-se para a as particularidades da formação do/a professor/a historiador/a. Ademais, visa atender à proposta de curricularização da extensão no escopo do PPC do curso. Compreendemos ser fundamental o desenvolvimento de projetos que promovam o deslocamento entre os diferentes espaços formativos e educativos, constituindo uma rede de valorização, salvaguarda e divulgação de saberes históricos. Além disso, é preciso considerar que as diferentes experiências sociais, políticas e culturais vivenciadas nos anos de 2020-2021 em decorrência da Pandemia Covid-19 e seus desdobramentos, reacenderam o debate sobre a produção, circulação e divulgação do conhecimento científico, colocando tais demandas também às produções acadêmicas no campo historiográfico e em sua relação com a História Pública e com o ensino de História. Com vistas ao atendimento destas e outras demandas que perpassam a formação dos nossos estudantes e atravessam nossas atividades de ensino, pesquisa e extensão, propomos nesse projeto a continuidade e expansão das ações promovidas pelo Laboratório de Pesquisa e Fazeres Históricos nos Vales - LABORALES. Por fim, o projeto se articula ao Grupo de Trabalho Ensino de História e Educação e à Rede Mineira de Educação, com vistas a fortalecer os coletivos comprometidos com a Educação, a História e seu ensino.
Público-alvo
Professores que atuam na Educação Básica em suas diferentes etapas.
Estudantes da Educação Básica, envolvidos nos laboratórios de Ensino de História, Estágios Supervisionados e demais intervenções pedagógicas
Professores envolvidos com ensino/pesquisa/extensão no âmbito da História e seu ensino.
Estudantes matriculados nas disciplinas relacionadas ao projeto.
Municípios Atendidos
Diamantina
Ouro Preto
Serro
Parcerias
Seção do espaço físico para as ações do projeto.
Acolhida dos Estágios Supervisionados Reativação do Museu da História da Escola Desenvolvimento de oficinas e intervenções pedagógicas Acompanhamento da inserção docente
Disponibilização do espaço para realização das atividades do projeto Interlocuções na elaboração e desenvolvimento de oficinas pedagógicas Disponibilização do acervo para mapeamento das narrativas sobre Minas Gerais e elaboração de materiais didáticos
Cronograma de Atividades
Reuniões periódicas para planejamento e avaliação processual do desenvolvimento do projeto.
Reuniões de planejamento e elaboração das ações conjuntas às instituições parceiras.
Grupos de estudos, trabalho e pesquisa com o intuito de acolher e acompanhar estudantes recém-egressos da licenciatura em História em sua inserção na docência, garantindo um acompanhamento longitudinal do processo e contribuindo assim para a profissionalização docente em seus diferentes tempos e espaços.
Realização de Oficinas e Intervenções Pedagógicas relacionadas a temática do projeto
Realização de Oficinas e Intervenções Pedagógicas relacionadas a temática do projeto
Pesquisas e levantamentos sobre as narrativas históricas circulantes a respeito de Minas Gerais e sua História.
Elaborações de materiais didáticos e roteiros para as oficinas e intervenções pedagógicas previstas no escopo deste projeto.