Detalhes da proposta

Rede de Proteção a Mulher: Rompendo com a Violência, o Silencio e a Invisibilidade

Sobre a Proposta

Tipo de Edital: Pibex

Situação: Aprovado


Dados do Coordenador

    Nome do Coordenador

    josélia barroso queiroz lima

    Número de inscrição:

    2024101202430973

    Unidade de lotação:

    faculdade interdisciplinar em humanidades

Caracterização da Ação

    Área do Conhecimento:

    ciências humanas

    Área temática principal:

    educação

    Área temática secundária:

    direitos humanos e justiça

    Linha de extensão:

    direitos individuais e coletivos

    Abrangência:

    nacional

    Vinculado a programa de extensão:

    campo, saberes e conexões

    Gera propriedade intelectual:

    Sim

Membros

andréia eunice teixeira alecrim Voluntário(a)

claudiméia da silva Voluntário(a)

claudilene da costa ramalho Vice-coordenador(a)

kiria orlandi Voluntário(a)

isabella gama santos Voluntário(a)

elivânia cristina rodrigues Bolsista

Resumo

Este projeto de extensão multidisciplinar e interfaculdades se vincula às temáticas do campo da Psicologia Social e das Políticas Educacionais Afirmativas de Direito e está relacionado às pesquisas que vêm sendo desenvolvidas no âmbito da Faculdade Interdisciplinar em Humanidades/ Programa de Pós Graduação em Estudos Rurais. Discutimos os processos educativos formais e informais que edificam a sociedade brasileira, e que formam a base material, simbólico e cultural que Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proexc/UFVJM) - configuram esta ultima como uma sociedade hierarquizada. A proposição amplia o que vem sendo discutido em sala de aula e desenvolvido em pesquisas ( em iniciação cientifica, em trabalhos de conclusão de curso e no Programa de Mestrado em Estudos Rurais. Via extensão, temos possibilitado as/ aos acadêmica (o)s, que estão pesquisando as temáticas mencionadas e, ou, que compõem os grupos de pesquisa nos quais a temática vem sendo debatida, um espaço de aprendizagem, no qual a escuta, o envolvimento e o acolhimento da população de mulheres que rompem com a violência domestica, através do acesso as políticas públicas de proteção, possam ser conhecidas, entendidas e problematizadas. Portanto, projeto de extensão que hora se apresenta objetiva dar continuidade aos trabalhos desenvolvidos via PIBEX/ 2023, no qual pudemos fortalecer a rede de proteção à mulher, por via da participação acadêmica e pela interlocução entre universidade e sociedade civil. Como fruto do trabalho desenvolvido em 2023, pudemos ampliar a rede de informação entre os projetos que implicam mulheres docentes e discentes da UFVJM, em troca de conhecimentos, em palestras feitas junto aos grupos Mulier/ Medicina, Maria e Teresas/ ICT e garantindo a aproximação das pesquisas nos Programas de Pós Graduação PPGER e Humanidades a partir de participação de bancas, seja de qualificação, seja de defesa. Cientes que na condição de prestar depoimentos, muitas mulheres ultrapassaram a fronteira da subordinação e da violência domestica, faz-se necessário dar condições de que elas possam ser ouvidas, acolhidas e ajudadas a registrar suas historias, rompendo os silêncios sociais que marcam sua condição de mulher. Nesse sentido, a questão que se evidenciou como fundamental no ano de 2023, foi como o acolhimento institucional na rede de proteção à mulher pode contribuir para dar voz aos silêncios que marcam a sociedade patriarcal. Tal acolhimento garantiu a reflexão e a possibilidade de manifestação coletiva contra o assedio sexual dentro da UFVJM e ainda o partilhamento de documentos formais- como a Lei 14 540/2023, a carta dirigida aos atuais gestores da UFVJM por coletivos organizados manifestando nosso desejo de combater e solicitar averiguação e enfrentamento ao combate contra a violência a mulher no interior da UFVJM. Para além do trabalho com discentes e docentes. temos dado continuidade ao trabalho com as mulheres terceirizadas que mantem a UFVJM ( campus JK e Campus 1) cuidada e limpa, o trabalho implica o dialogo, a divulgação de informação e a partilha de saberes, partindo do tema em questão e de outros que elas demandam, uma vez ao mês nos reunimos para ler, assistir filmes ou documentários e debater sobre o que implica os papeis sociais e sexuais do ser mulher. Numa perspectiva nacional, estamos conectadas ao grupo " Ponto Foco Assedio Zero" e temos publicizado os trabalhos produzidos em âmbito local, nacional e internacionalmente. Estamos com quatro propostas de apresentação em curso junto ao SINTEGRA/ UFVJM e tivemos trabalho aprovado no VI Congresso Internacional Desfazendo Gênero, que acontecerá em Vitoria da Conquista. Ba. Brasil. Por tudo,isto objetivamos com a proposta apresentada dar continuidade a mobilização da rede de enfrentamento contra a violencia a mulher, que resulta-se em construção.


Palavras-chave

Rede de Proteção, ruptura do silencio, enfrentamento da violencia, mulheres


Introdução

O projeto de extensão foi desenvolvido inicialmente de forma voluntária por uma discente do BHU e pela docente proponente desde 2018, realizando ações como Roda de Conversas e parcerias com o Observatório do Direito das Mulheres- T.O com atividades formativas sobre a Lei Maria da Penha. Num aprofundamento de intervenções que visam divulgar os direitos das mulheres. No ano de 2018, através da parceria com o curso de Sistemas de Informação a UFVJM desenvolveu um aplicativo a ser usado pela Policia Civil e Militar de Diamantina, bem como pela guarda municipal da cidade para facilitar o monitoramento das medidas protetivas. ( O aplicativo foi lançado publicamente em 30 de novembro de 2018, no anfiteatro da UFVJM).Garantir recursos ao projeto via o edital PIBEX tem por objetivo ampliar as ações iniciadas, agora sobretudo pelo custeio da bolsista e de material gráfico a ser divulgado em âmbito local e regional. Desde 2019, via PIBEX, ocupamos o espaço da UFVJM e via Núcleo de Orientação Socioeducacional- NOS, desenvolvemos Rodas de Conversas mensais no ambiente da UFVJM, com profissionais da educação e com as mulheres, servidoras tercerizadas da limpeza, desenvolvemos ações no FESTIVALE 2019 e em eventos divulgando os trabalhos em cursos:III Coloquio Internacional Feminismo e Agricultura, III CIFA/2019, Recife; Brasil e no XX Congreso Nacional y XLantinoAmericano deSociologia JuridicaSetembro de 2019 Santa Rosa- La Pampa Argentina. ALAS Peru; a ser realizado em Dezembro próximo. Em 2020, tivemos o projeto aprovado via PIBEX, mas que foi desclassificado por questões documentais ( ausência de documento assinado via SEI). No entanto, em 2020, 2021 e 2022, mantivemos aulas publicas, participações e apresentações do projeto em congressos e eventos de extensão (IX CBEU/2021/ Belo Horizonte, IX CLACSO/ Cidade do México/ 2022) e publicações de artigos em anais de eventos e capitulo de livro publicado pela editora Atena. Como fruto do trabalho desenvolvido em 2023, como ja mencionado ampliamos a rede de informação entre os projetos que implicam mulheres docentes e discentes da UFVJM, em troca de conhecimentos, em palestras feitas junto aos grupos Mulier/ Medicina, Maria e Teresas/ ICT, participamos de bancas de qualificação e defesa junto aos Programas de Pós Graduação PPGER e Humanidades. Em conjunto com a Geologia, apresentamos o trabalho do Núcleo de Orientação Socioeducacional contra a violência a mulher, na semana de Geologia ( Maio de 2023), divulgando as ações do NOS, e a forma de acolhimento e orientação sobre as questões da violência à mulher, naturalizada no cotidiano social brasileiro,e , portanto, no ambiente educacional universitário, rompendo os silêncios sociais que marcam sua condição de mulher. Nesse sentido, a questão que se evidenciou como fundamental no ano de 2023, foi como o acolhimento institucional na rede de proteção à mulher pode contribuir para dar voz aos silêncios que marcam a sociedade patriarcal. Tal acolhimento garantiu a reflexão e a possibilidade de manifestação coletiva contra o assedio sexual dentro da UFVJM e ainda o partilhamento de documentos formais- como a Lei 14540/2023, a carta dirigida aos atuais gestores ( reitoria 2023 a 2027) da UFVJM por coletivos organizados manifestando nosso desejo de combater e solicitar averiguação e enfrentamento ao combate contra a violência a mulher no interior da UFVJM. Partilhamos junto ao Instagram do NOS e as redes sociais a cartilha capes contra o assedio sexual nas IFES, compusemos as mesas de debate do Agosto Lilás, promovido pelo Fórum Regional Permanente de Enfrentamento Contra a Violência a Mulher, do Médio Jequitinhonha , dialogando sobre dois temas: Feminicídio no Vale do Jequitinhonha: Estratégias de Monitoramento, Acompanhamento e Enfrentamento & O papel da Educação no Enfrentamento à Violência contra Mulheres. Para além do trabalho com discentes e docentes, temos dado continuidade ao trabalho com as mulheres terceirizadas que mantem a UFVJM ( campus JK e Campus 1) cuidada e limpa, o trabalho implica o dialogo, a divulgação de informação e a partilha de saberes, partindo do tema em questão e de outros que elas demandam, uma vez ao mês nos reunimos para ler, assistir filmes ou documentários e debater sobre o que implica os papeis sociais e sexuais do ser mulher. Numa perspectiva nacional, estamos conectadas ao grupo " Ponto Foco Assedio Zero" e temos publicado os trabalhos produzidos em âmbito local, nacional e internacionalmente. Estamos com quatro propostas de apresentação em curso junto ao SINTEGRA/ UFVJM e tivemos trabalho aprovado no VI Congresso Internacional Desfazendo Gênero, que acontecerá em Vitoria da Conquista. Ba. Brasil. No processo de intervenção do e no cotidiano institucional, realizamos a exposição do painel fotográfica das mulheres que compõem nosso trabalho, exposto de maio a julho no hall de entrada da reitoria, e no pavilhão de aulas 2. Com o titulo: O invisível torna-se visível, expusemos frases que as mulheres escutam no cotidiano de trabalho e que as coisificam. Pela exposição mobilizamos a reflexão sobres formas de tratamento social dirigidos as trabalhadoras da limpeza que revelam as relações hierarquizadas de poder que as " subalternizam", e via fotografia e frases procuramos mostrar que elas tem compreendido as violências simbólicas por detrás dos tratamentos recebidos. Por tudo,isto objetivamos com a proposta apresentada dar continuidade a mobilização da rede de enfrentamento contra a violência a mulher, que resulta-se em construção.


Justificativa

Ao compormos a rede de proteção contra a violência doméstica, inserido e participando das ações da Delegacia de Atendimento a Mulher tendo por campo de análise os registros das oitivas avançamos nos estudos sobre a violência à mulher e seus enfrentamentos qualificando os dados, que foram mapeados, permitindo um acumulo de saber que nos permitiu entender os ciclos da violência e os atravessamentos sociais que levam ainda ao silenciamento da violência domestica. Por outro lado, participar do fazer institucional da delegacia especializada no atendimento à mulher permitiu que acadêmicos, docente e envolvidos no projeto de extensão viessem a conhecer, contribuir com o trabalho educacional e preventivo do enfrentamento à violência, ja que decorrente do saber, pudemos multiplicar ações de divulgação e de informações necessárias à mudança cultural patriarcal. Nesse sentido em âmbito do fazer universitário as ações de aulas publicas para diferentes cursos : medicina, odontologia e ate mesma IFNMG tem possibilitado discussões que desnaturalizam as violências cotidianas dirigidas a homens e a mulheres. No âmbito do espaço universitário, romper com o silencio da violência e garantir o espaço de acolhimento do Núcleo de Orientação Socieducacional- NOS tem a função de aprimorar e qualificar o acolhimento institucional na rede de proteção à mulher podendo contribuir para dar voz aos silêncios que marcam a sociedade patriarcal. Portanto, este projeto se soma às diferentes forças articuladas pela Rede Municipal de Enfrentamento a Violência contra a Mulher com o propósito de garantir a efetivação dos direitos das mulheres. E nesse sentindo, possibilita que Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri cumpra sua função social, inserindo-se na rede de proteção. Justifica-se a necessidade de garantir a inserção dos acadêmicos ( da graduação e da pós-graduação) que investigam sobre as temáticas relacionadas à psicologia social e políticas educacionais e ainda as investigações e estudos desenvolvidos por via do Programa de Mestrado em Estudos Rurais, em campos de atuação das políticas publicas, contribuindo para uma formação sensível e comprometida com o enfrentamento da violência. Num desdobramento do processo de sensibilização e enfrentamento da violência temos desenvolvido as rodas de conversa entre projetos desenvolvidos junto a UFVJM- Observatório dos Direitos das Mulheresdos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, projeto de Iniciação Cientifica/ FAPEMIG Politicas Publicas e mulheres dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Observatório dos Vales e do Semi- Árido, e tal iniciativa tem levado a participação de discentes e docentes que trabalham ou querem entender sobre a questão da violência à mulher. Assim, a garantia do projeto de extensão e seu custeio, nos permitirá ampliar as ações educativas, reflexivas e interventivas. Importante mencionar que nos anos de 2019/2020 pudemos contar com a participação do professor visitante de arte cênica e de seu trabalho com as artes. Em decorrência do PIBEX/ 2019; podemos acessar distritos de Diamantina, de modo a conhecer e pensar ações de divulgação de informação junto as comunidades, desde inicio do projeto, juntamente com a equipe das artes cênicas, fizemos uma aproximação entre comunidade externa e UFVJM, com divulgação de peças teatrais a peça infantil: A menina que não queria ser princesa, Alzira, Olhos D.agua. Em 2020, decorrente da Pandemia, e da ausência de bolsista e de recursos o projeto foi mantido com realização de lives, aulas publicas e parcerias entre docente e a Delegacia de Mulheres de Diamantina, e o Observatório dos Direitos das Mulheres / T.O. Para além dos muros da UFVJM, juntamente com as mulheres que trabalham na limpeza da UFVJM, de outubro de 2019, a março de 2020, estendemos as ações das rodas no bairro Cidade Nova, através da associação do bairro. Durante todo o ano de 2023, produzimos encontro com as mulheres terceirizadas que trabalho no campus JK e no campus 1, através das rodas de conversa, uma vez ao mês, no interior da UFVJM/ Campus JK, debatemos temas, filmes e textos que desnaturalizam o cotidiano social e suas múltiplas violências. Na retomada das ações da extensão, divulgando via cartazes, informações publicas em ambientes como banheiros, e espaços coletivos de orientações, temos provocado a abertura para a escuta de mulheres, de modo a contribuir com orientações que as possibilitem romper os ciclos da violência. Através da metodologia dialogada com as mulheres, temos ampliado a divulgação de informações e construído um ambiente no qual elas se sintam acolhidas e respeitadas de modo a partilhar suas questões. Fortalecer as ações em curso, nos levam a reapresentar o projeto para o PIBEX /2024, na linha de direitos individuais e coletivos, entendendo que a Lei Maria da Penha, se constitui como um direito conquistado e que necessita ser consolidado como processo formativo, também no âmbito da universidade. Nesse sentido, justifica-se a necessidade de garantir recursos para sua manutenção. Ressalta-se que, durante todo o ano de 2023, intensificamos as ações de intervenções no campus JK, via arte, via material impresso, com a pandemia, a interrupção das ações aconteceram. Mas queremos em 2023/2024 reafirmar as ações com os coletivos organizados ou não da UFVJM, sobretudo num contexto que temos instituída a Lei 14540/2023, que institui regras de combate e enfrentamento ao assedio sexual na IFES. Assim, buscando ocupar espaços públicos, nos quais o tema da violência a mulher, possa provocar nos acadêmicos reações de interesse e participação nas rodas mensais que ocorrem no campus/ clube de leitura. Manter a visibilidade temática tem sido a estratégia do nosso trabalho, divulgando o NOS- Núcleo de Orientação Socioeducacional contra a Violência a Mulher como instrumento de divulgação e de dialogo entre cursos, instituições e ações dentro e fora da UFVJM.O processo de ensino e aprendizagem à medida que discute e permite a compreensão da cultura patriarcal e que lança um olhar sobre o cotidiano social, tem produzido não apenas a reflexão crítica, mas também o descortinar de vivências e dores dos e das estudantes, que compreendendo e significando os contextos sociais, econômicos e culturais nos quais foram socializados, entendem as relações construídas- sejam elas baseadas na violência ou não. Percebendo como o cotidiano produz sociabilidades, podem se entender como sujeitos históricos- produtos, mas se percebem como sujeitos produtores da história. Nesse sentido, os enfrentamentos vão se revelando como uma necessidade. E temos percebido que via arte, via produção acadêmica, via inserção em projetos como o que temos desenvolvido se torna uma forma de interferir na realidade e de produzir outras narrativas. Entendem que a democratização social brasileira, necessariamente, implica o acesso aos direitos sociais e políticos historicamente negados ao povo brasileiro, mas, sobretudo, às mulheres.


Objetivos

• OBJETIVO GERAL Fortalecer a rede de proteção à violência domestica/violência a mulheres. Objetivos Específicos: • Compor a rede de proteção a mulheres no município de Diamantina, com a inserção docente, discente nos trabalhos que organizam a rede. • Produzir dispositivos/aplicativos de acesso as informações dos dados da segurança publica, no que tange a rede de proteção de modo a dar celeridade e confiabilidade no acesso as informações aos agentes de segurança publica . • Instrumentalizar os acadêmicos envolvidos no projeto a compor a rede de proteção. • Divulgar os saberes produzidos junto às disciplinas, aos grupos de pesquisa e ao projeto de extensão a comunidade acadêmica e a população em geral. • Fortalecer os trabalhos do Observatório Direitos das Mulheres dos Vales Jequitinhonha e Mucuri • Criar e divulgar folder/cartilha de divulgação dos direitos das mulheres/ Lei Maria da Pena • Promover e participar de eventos que discutam gênero . * Organizar grupo de apoios institucionais junto a UFVJM para acolher e orientar acadêmicas vitimas de violência, fortalecendo os contatos ja iniciados através das aulas publicas com diferentes cursos da UFVJM * Apoiar e fortalecer as ações de outros grupos institucionais que trabalham com a temática de gênero, etnia e equidade social, a saber: Observatório do Semi Árido e Literatura e Feminismo;


Metas

Fortalecimento da rede de proteção a mulher, via divulgação de informação, Intervenção publica e organização de formas de acolhimento das mulheres que desejam romper com o ciclo da violência, no âmbito da UFVJM e fora dela. Organização das ações mensais que mobilizem os diálogos entre diferentes sujeitos sociais que compõem o cotidiano universitário de modo a desnaturalizar o silencio que encobre a temática da violência à mulher e, sobretudo a violência domestica. Produção de um protocolo de acolhimento a mulher vitima de violência no ambiente universitário, de modo a garantir o acolhimento e o atendimento da mesma, Divulgação em redes sociais e no Instagran de Cartilhas Publicas contra o assedio sexual. No ano de 2023, divulgamos material capes e ainda contribuímos com diferentes frentes docentes e estudantis, com aulas, partilhas de saberes e apoio a trabalho no combate e enfrentamento da violência de gênero. Articulação das ações partindo dos acúmulos de saberes dos trabalhos produzidos via graduação e pós-graduação, Difusão e ampliação dos trabalhos dos grupo de estudo Utopias dos Vagalumes como estratégia de aproximação UFVJM- comunidade acadêmica e comunidade em geral, através de ações de extensão que aproximem UFVJM e Comunidade ( via escolas, grupos de trabalhos como os organizados pelos CAs e outros que possamos estabelecer contatos e possíveis parcerias


Metodologia

Inserindo acadêmicos da Faculdade Interdisciplinar em Humanidades e ou ao grupos de estudos em desenvolvimento sob a responsabilidade da equipe executora com o trabalho da delegacia das Mulheres, queremos continuar a mobilizar a escuta dos relatos de agressão e sobretudo, possibilitar o conhecimento de uma política publica de acolhimento e proteção a mulher, que se institucionaliza, sobretudo, através da Lei 11 340/2006- Lei Maria da Penha. O acolhimento feito pela equipe da Delegacia de Mulheres foi acompanhado e os dados dos relatos foram sistematizados, como parte do trabalho de extensão que vem sendo desenvolvido desde 2018. No anos subsequentes, temos mantido contato e aproximação com a delegada Kiria Orlandi no sentido de agilizar informações a estudantes e de contar com sua participação em ações do projeto e ou ações da delegacia, nas quais a bolsista e a coordenação do projeto podem ser inseridas. No ano de 2024, queremos dar continuidade a parceria. Estudos e discussão da literatura feminista visam garantir o acompanhamento do projeto em curso, pois visa conhecer e contribuir com o trabalho de acolhida, a medida que, fundamentada em leitura e orientações, a bolsista pode colocar em análise os relatos e contribuir com perguntas que possam fazer dar voz as mulheres. Objetiva-se que os dados continuem sendo sistematizados, digitalizados e transformados em informações que possam ser colocada a disposição da rede de proteção a mulher. A metodologia se pauta nas orientações semanais e ou quinzenais, nos grupos de estudos temáticos, articulando as leituras decorrentes da necessidade do dia-a-dia do serviço de proteção e dos grupos de estudos /pesquisa em andamento. Uma vez ao mês as docentes responsáveis pelo projeto junto com a bolsista (podendo em algum momento, os demais acadêmicos envolvidos nos grupos de pesquisa e no projeto participarem) reúnem para analise dos trabalhos, em algumas reuniões, contamos com a Delegacia de Mulheres de modo a ouvir e colocar em discussão o andamento do próprio projeto com a equipe da segurança publica. O projeto produziu oficinas de discussão ao longo do ano de 2019, no interior da UFVJM, divulgando o trabalho, promoveu eventos que mobilizaram a divulgação da rede de proteção e da Lei Maria da Penha de modo a divulgar/ popularizar os saberes em torno dela. Decorrente disso, compusemos trabalhos do Observatório dos Direitos das Mulheres dos Vales Jequitinhonha e Mucuri, organizamos e participamos de eventos ligados à temática de gênero/Evento Mulher, manter inserção junto ao FESTIVALE ( em 2018 tivemos a primeira participação no festival, em 2019, organizamos e realizamos o II encontro em Belmonte). A proposição de aulas públicas e, ou, atividades abertas ao publico acadêmico e, ou, a população em geral, divulgando o acúmulo do trabalho e das pesquisas realizadas- em 2019 realizamos a palestra: feminismo; no II Fórum Regional de Empoderamento Feminino. E ainda apresentamos o trabalho em curso em eventos científicos: III Colóquio Internacional Feminismo e Agricultura, III CIFA/2019, Recife; Brasil e no XX Congreso Nacional y X LantinoAmericano de Sociologia Juridica,Setembro de 2019 Santa Rosa- La Pampa Argentina. ALAS Peru; a ser realizado em Dezembro próximo.Organizamos um folder informativo sobre o NOS- Núcleo de Orientação Socioeducacional Contra a Violência a Mulher, e sobre as 5 forma de Violências vividas pelas mulheres, este material foi divulgado nos banheiros públicos da UFVJM ao longo da execução do projeto em conjunto com as equipes e os profissionais envolvidos neste projeto, e sobretudo, com a colaboração das mulheres responsáveis pela limpeza da UFVJm. Desenvolvemos as Rodas de Conversas, grupo de apoio e orientação às mulheres, vitimas de violência ou não, junto a UFVJM, de abril a dezembro de 2019. Em 2017/2018 registramos informações de abusos ocorridos junto a acadêmicas. Em 2018, no interior da UFVJM, o ônibus lilás- instrumento da secretaria de estadual de Direito das Mulheres, em duas horas, registrou 4 casos de abuso, de modo conjunto com discentes, docentes e a delegada pretendemos instituir um grupo de apoio a ser organizado e realizado no Centro de HUmanidades, na sala de estudo do BHU. Via grupo podemos mapear, registrar e produzir conhecimento que nos possibilite criar ações junto a UFVJM para mudar a cultura hierarquizante da universidade. A arte tem sido uma estratégia metodológica, através do grupo de teatro viajamos as regiões/ municípios atendidos pela Delegacia de Mulheres de Diamantina de modo a provocar reflexões ligadas a temática. A peça Olhos D'agua, a partir do original de Conceição Evaristo foi um ponto inicial da ação, sendo premiada no FESTIVAL Internacional de Araçuaí. Outra peça temática_ A Menina que não Queria ser Princesa, voltada ao publico infantil, deverá ser instrumento de dialogo- juntamente as escolas dos distritos diamantinense. Ampliando as ações do grupo, iremos no bairro Cidade Nova, em parceria com a associação do bairro iniciar rodas de conversas- com mulheres e jovens e com aqueles que quiserem participar, problematizando o cotidiano, no qual a violência tem sido naturalizado. Assim, metodologicamente, temos construído ações com as mulheres e a equipe que compõem o projeto. No campus JK, intensificaremos as intervenções artísticas e culturais com a temática da violência.


Referências Bibliográficas

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Inserção do estudante

A acadêmica bolsista ficara a cargo de conduzir os trabalhos de intervenção junto com a equipe coordenadora: reuniões mensais com grupos de mulheres, ações de intervenções no campus, construção de espaços de escuta e de denuncia sobre violências cotianas naturalizadas, intervenções nos espaços públicos dos banheiros femininos de forma a fortalecer espaços de reflexão e manifestação das estudantes. Manter atualizado as redes sociais que foram instituídas para alimentar o trabalho junto a UFVJM- o email do NOS nosufvjm@gmail.com, e ainda o instagran. Mantendo um trabalho continuo no campus JK, junto ao Observatório do Semi Árido. Participar das rodas de conversas em diferentes espaços coletivos dos CAs as escolas publicas ( este trabalho deverá ser iniciado, porem de forma experimental, pois entendemos que o fortalecimento interno das ações junto a UFVJM e seus diferentes cursos é fundamental, mantendo sobretudo o trabalho ja instituído com as mulheres trabalhadoras terceirizadas no campus JK. A bolsista e a participação voluntaria poderá ser aceita, desde que os estudos temáticos sejam garantidos e respeitados como processo formativo de todos os envolvidos, de modo a garantir o entendimento das ações e dos instrumentos usados. No trabalho reflexivo e de intervenção continuaremos usando os recursos da arte- desde musicas a livros, filmes e vídeos e ainda intervenções performáticas. Em especifico, nesta proposta, queremos ter o livro- Insubmissas Lagrimas de Mulheres de Conceição Evaristo, como um instrumento mediar de historias de mulheres negras, de forma a facilitar as expressões e vivencias das mulheres vinculadas ao trabalho terceirizado da UFVJM, mas não apenas. As rodas de conversas poderão lançar mão de musicas, poesias, curtas de demais artes. Estudantes do grupo de utopias- vinculado ao Programa de Mestrado em Estudos Rurais poderão compor os diversos trabalhos de divulgação do trabalho, seja de intervenção, podendo juntar-se ao grupo estudantes da graduação sensibilizados em discutir e divulgar os conhecimentos produzidos nos diferentes e diversos espaços de produção do conhecimento. Por fim, podemos ter a participação de outros estudantes que queiram compor e participar do FESTIVALE e do Encontro de mulheres para ampliar, conhecer e entender sobre as implicações daqueles e daquelas que defendem o feminismo. Ressalta-se que o projeto de extensão em curso desde 2018, implicou também com contribuição a criação e o acompanhamento dos acadêmicos do curso de Sistemas de Informação e dos demais membros da equipe do projeto, que desenvolveram um aplicativo que fica a disposição dos profissionais de segurança pública, de modo a cruzar dados que envolvem as medidas protetivas. Os agentes da segurança publica acessam os dados da delegacia de Mulheres- no que tange as medidas protetivas, buscando informações que informam , em caso de ocorrência, sobre mulheres vitimas de violência que encontram-se sob medida protetiva e no que tange aos agressores, possam saber se eles estão cumprindo medidas protetivas. ( Como temos desenvolvido o projeto desde 2018, de modo voluntario, o aplicativo foi feito e entrou em aplicabilidade a partir de dezembro de 2018). Nomeado como Aplicativo Penha, ele tem já comprido sua função no distrito diamantinense.


Observações

Este projeto de extensão multidisciplinar e interfaculdades se vincula às temáticas do campo da Psicologia Social, das Políticas Educacionais e está relacionado às pesquisas que vêm sendo desenvolvidas no âmbito da Faculdade Interdisciplinar em Humanidades. Além disso, no âmbito dessas temáticas muito tem sido discutido sobre os processos educativos formais e informais que edificam a sociedade brasileira, e que formam a base material, simbólico e cultural que configuram está ultima como uma sociedade hierarquizada. No percurso formativo, dos estudantes essas discussões acabam trazendo a tona as relações sociais e os processos de socialização que se dão em diferentes espaços formativos - desde à família, aos grupos sociais, ao trabalho e à educação escolar. Tendo como marco histórico a Constituição Federal de 1988, a redemocratização do país e as políticas de reconhecimento (Habermas, 1994), se debate os desafios históricos que se necessita enfrentar se de fato queremos construir uma sociedade democrática. Nesse âmbito, tem colocado em análise, como os discursos religiosos, científicos e as narrativas cotidianas, ainda reproduzem olhares estimagtizantes sobre o feminino, e como a divisão social do trabalho se funda no binarismo sexual. Na discussão sobre a educação e cultura brasileira, a temática de gênero, patriarcado e formação social tem sido temas constantes do percurso profissional da equipe executora, justificando assim, o porquê de propor o projeto de extensão: Rede de Proteção a Mulher: Rompendo com a Violência, o Silencio e a Invisibilidade. Pois a proposição tem a função e o caráter de ampliar o que vem sendo discutido em sala de aula e desenvolvido em pesquisas . Via projeto de extensão, pretende-se possibilitar aos acadêmicos, que estão pesquisando as temáticas mencionadas e, ou, que compõem os grupos de pesquisa nos quais a Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proexc/UFVJM) - temática vem sendo debatido, um espaço de aprendizagem, no qual a escuta, o envolvimento e o acolhimento da população de mulheres que rompem com a violência domestica, através do acesso as políticas públicas de proteção, possam ser conhecidas, entendidas e problematizadas. Portanto, este projeto de extensão tem o objetivo de fortalecer a rede de proteção à mulher, por via da participação acadêmica e pela interlocução entre universidade e sociedade civil. Cabe ressaltar que desde Novembro de 2017, vem sendo organizada ações da Rede Municipal de Enfrentamento a Violência contra a Mulher, tendo acontecido 2 encontros da Rede. Portanto, este projeto visa assim, compor forças e garantir a inserção dos acadêmicos que investigam sobre as temáticas relacionadas à psicologia social e políticas educacionais em campos de atuação das políticas publicas, possibilitando que Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri cumpra sua função social,inserindo-se na rede de proteção. A hierarquização social como simbólico cultural tem seu fundamento, sobretudo, no sistema patriarcal que, secundarizando o lugar social da mulher, normatiza regras sociais que subordinam, oprimem e submetem a mulher ao poder masculino.(LEMOS;2015). Não obstante, a hierarquização fica invisibilizada, pois a ideia da igualdade social, e da meritocracia são discursos que hegemonizados no senso comum, e na mídia, dificultam um olhar acusado sobre as relações sociais que reproduzem e atualizam as hierarquias historicamente aprendidas. A violência domestica contra a mulher tem raízes históricas e culturais, pois se acenda em diferenças e diversas narrativas simbólicas, não obstante, considerando ser o Vale do Jequitinhonha fundamentalmente marcado pela ideologia religiosa, nos é necessário compreender como na relação mulher e agressor, os discursos ocupam a função de manter e ocultar relações de violência, que nem sempre são percebidas como tais. Nesse sentido, é importante ressaltar o discutido por Silva (2010), que estudando trajetórias de trabalhadoras rurais e o mundo do trabalho, analisa como neles as narrativas religiosas cumprem papeis ideológicos, no estudo mencionado, trabalhadoras rurais do Vale do Jequitinhonha foram ouvidas. Assim, como argumenta a autora: “O universo simbólico da religião judaico-cristã é um dos componentes da ideologia do poder patriarcal que domina as relações sociais nas quais se acham inseridas essas mulheres. Os relatos são eivados da concepção do patriarcado em que a mulher ocupa o lugar do oprimido, portanto de objeto e não de sujeito. O sofrimento faz parte de suas representações e autorrepresentações. Na concepção religiosa, Deus possui o controle de todos os homens e da natureza e, para agradá-Lo, é preciso percorrer o árduo caminho da obediência e submissão. Em muitas ocasiões, o sofrimento, advindo da relação com os filhos e maridos, é parte constitutiva do destino de gênero. Mulheres que não abandonam os filhos, que suportam a violência e o alcoolismo dos maridos durante toda vida, são muito frequentes. Raras são aquelas que logram romper com esse destino. Muitas carregam o complexo da culpa, como se tratasse de um pecado original. A estruturação dessas ideias se apoia na base material das relações patriarcais. O conceito de ideologia permite a interpretação da inversão necessária à dominação. Silva, 2010, p4. Silva (2010) expõem em seu trabalho como a metodologia de historia de vida e a escuta do pesquisador são importantes para entender as lacunas do indizível, pois muitas trajetórias marcadas pela violência ocultam os conflitos de gênero, classe social e etnia. Interessa-nos seu trabalho por muitos elementos, a construção social do gênero, as narrativas discursivas e simbólicas que compõem as narrativas das mulheres, mas sobretudo, nos chama atenção a proposição de que, via a historia oral e as entrevistas, as mulheres podem retomar as memórias sociais. Cientes que na condição de prestar depoimentos, muitas mulheres ultrapassaram a fronteira da subordinação e da violência domestica, faz-se necessário dar condições de que elas possam ser ouvidas, acolhidas e ajudadas a registrar suas historias, rompendo os silêncios sociais que marcam sua condição de mulher. Nesse sentido, a questão que se coloca é como o acolhimento institucional na rede de proteção à mulher pode contribuir para dar voz aos silêncios que marcam a sociedade patriarcal.


Público-alvo

Descrição

Mulheres trabalhadoras terceirizadas que atendem aos campus JK e Campus 1.

Descrição

A quantificação dos trabalhos com estudantes da UFVJM se faz na proporção das ações ja desenvolvidas pelo projeto. Ao longo de todo ano de 2023 participamos de eventos internos - Geologia- Reunioes com os CAs da Historia. Com o coletivo Mulier/ Medicina, com o grupo do Observatorio do Semi- arido, da UFVJM, e ainda com o coletivo Maria e Teresas do ICT.

Descrição

Mulheres trabalhadoras da rede de educação, da assistência social, e da saúde que compõem a rede de proteção e o Fórum Permanente contra a violência a mulher no médio Jequitinhonha.

Descrição

participantes do grupo de pesquisa, estudo Utopia dos Vagalumes que se reúne uma vez ao mês, de forma virtual, para discussão de livros que discutem a questão do feminismo/ da mulher/ de gênero. A medida que o trabalho avança, trabalhadoras da educação e outras tem participado do grupo.

Municípios Atendidos

Município

Diamantina

Município

Rio Vermelho

Município

Turmalina

Município

Araçuaí

Município

Unaí

Município

Medina

Município

Caraí

Parcerias

Participação da Instituição Parceira

DEAM - Delegacia Especializada de Atendimento a Mulher - parceria acontece desde 2018, participação em atividades, trabalho de agilizar atendimento e informação quanto demandada.

Participação da Instituição Parceira

Atividades conjuntas, participação de eventos e ainda partilha de espaço no pavilhão 1, campus JK

Participação da Instituição Parceira

Partilha de trabalhos e atividades de discussão contra a violência a mulher.

Participação da Instituição Parceira

Partilha de informações, trabalhos, participação em bancas de TCC, e pos graduação na ampliação dos estudos que implicam genero, raça, classe, interseccional.

Participação da Instituição Parceira

Aproximação com a docente que coordena o grupo de trabalho Marias e Teresas, no ICT de modo a intensificar as ações que discutem o sexismo, a misoginia nos ambientes ainda marcados pelo recorte de gênero/ masculino.

Cronograma de Atividades

Periodicidade Mensalmente
Descrição da Atividade

Rodas de Conversas mensais com discussão de filmes, livros, vídeos, e temas livres. Como estrategias de reflexões e desnaturalização do cotidiano social.

Periodicidade Mensalmente
Descrição da Atividade

Leitura de livro, ao longo do ano de 2024, as quartas feiras, em atividade seja no campus JK, com a participação livre, iremos manter a leitura de literatura, mobilizadora da reflexão critica. NO ano de 2024, poderemos utilizar do livro Feminismo é para todo mundo, da bell hooks, como da literatura da Conceição Evaristo: Canção para ninar menino grande, e ou Olhos Dagua. Como forma de mobilizar a reflexão critica e a analise do cotidiano social brasileiro.

Periodicidade Semanalmente
Descrição da Atividade

Semanalmente a bolsista deverá alimentar as informações das redes sociais de modo a divulgar conhecimentos, informações sobre o projeto e seus temas afins.

Periodicidade Anualmente
Descrição da Atividade

Participação em Congressos, para o ano de 2024, temos previsao de participação do Congresso Internacional Fazendo Genero, com a proposta de trabalho inscrito para Comunicação Oral para Simpósio Temático (Presencial) intitulada "Círculos Concêntricos: a construção da arquitetura silenciosa da violência patriarcal" foi recebida com sucesso em 28/10/2023. Atenciosamente, Fazendo Gênero 13 https://www.fg2024.eventos.dype.com.br/

Periodicidade Semanalmente
Descrição da Atividade

Atraves das redes sociais e do email do NOS, a bolsista deverá , manter contato semanal com a comunidade academica de forma a atender as demandas por orientação/ informação que possam surgir, bem como agendar encontros para partilha de saberes com a comunidade discente/ docente. etc.

Periodicidade Mensalmente
Descrição da Atividade

Grupo de leitura virtual que se reune a cada mes na leitura de livros e discussão dos temas que implicam o feminismo. Envolvendo graduandxs, mestrandxs, e comunidade, bem como egressos do PPGER.

Periodicidade Quinzenalmente
Descrição da Atividade

as orientações acontecem de forma presencial e por contato virtual, mantemos sempre diálogos de forma a divulgar material para o Instagram e realizar as atividades decorrentes do projeto.