Detalhes da ação

Invasão biológica de plantas exóticas em Unidades de Conservação: como evitar a perda da biodiversidade?

Sobre a Ação

Nº de Inscrição

202203000652

Tipo da Ação

Projeto

Situação

RECOMENDADA :
EM ANDAMENTO - Normal

Data Inicio

01/11/2023

Data Fim

31/12/2024


Dados do Coordenador

Nome do Coordenador

jose barbosa dos santos

Caracterização da Ação

Área de Conhecimento

Ciências Agrárias

Área Temática Principal

Meio Ambiente

Área Temática Secundária

Educação

Linha de Extensão

Questões ambientais

Abrangência

Regional

Gera Propriedade Intelectual

Não

Vínculada a Programa de Extensão

Não

Envolve Recursos Financeiros

Não

Ação ocorrerá

Dentro e Fora do campus

Período das Atividades

Manhã

Atividades nos Fins de Semana

Sim


Redes Sociais

@inovaherb

Membros

Tipo de Membro Interno
Carga Horária 50 h
Tipo de Membro Interno
Carga Horária 50 h
Tipo de Membro Interno
Carga Horária 50 h
Tipo de Membro Interno
Carga Horária 50 h
Tipo de Membro Interno
Carga Horária 50 h
Tipo de Membro Interno
Carga Horária 50 h
Tipo de Membro Interno
Carga Horária 50 h
Tipo de Membro Interno
Carga Horária 50 h
Tipo de Membro Interno
Carga Horária 50 h
Tipo de Membro Interno
Carga Horária 50 h
Tipo de Membro Interno
Carga Horária 50 h
Tipo de Membro Interno
Carga Horária 50 h
Tipo de Membro Interno
Carga Horária 50 h
Resumo

A proposta da ação objetiva analisar, entender e divulgar todo o conhecimento relacionado à invasão biológica de plantas exóticas nas unidades de conservação, especialmente, nos parques estaduais do Biribiri, Itambé e Rio Preto, para interação do estudo teórico com o meio ambiente em que as comunidades estão inseridas. Além disso, a proposta visa à criação de placas de utilidade pública, vídeos educativos, treinamento para os apoiadores dos parques e dias de campo.


Palavras-chave

Invasão biológica, unidades de conservação, Pico do Itambé, Parque do Biribiri, Parque do Rio Preto, biodiversidade


Introdução

As Unidades de Conservação desempenham um papel fundamental na proteção da biodiversidade e na preservação de ecossistemas naturais. No entanto, essas áreas também enfrentam ameaças crescentes, entre as quais se destaca a invasão biológica de plantas exóticas. Essa invasão representa um desafio significativo para a manutenção da diversidade biológica e para a eficácia das políticas de conservação. A invasão biológica ocorre quando espécies não nativas são introduzidas em ecossistemas, muitas vezes por ação humana, e passam a competir com as espécies nativas por recursos, como luz solar, água e nutrientes. Nas Unidades de Conservação, esse fenômeno representa uma ameaça crítica, uma vez que compromete a integridade dos ecossistemas protegidos. Os impactos da invasão biológica de plantas exóticas são variados e profundos. Primeiramente, essas plantas podem suprimir o crescimento e a reprodução das espécies nativas, levando à diminuição da diversidade biológica. Além disso, podem alterar os ciclos naturais de nutrientes e a dinâmica do fogo nos ecossistemas, tornando-os mais suscetíveis a incêndios descontrolados. Ainda, as plantas invasoras podem modificar o habitat de forma a torná-lo inadequado para as espécies nativas, o que pode levar à sua extinção local. Para combater a invasão biológica de plantas exóticas em Unidades de Conservação, várias medidas podem ser adotadas. É essencial estabelecer programas de monitoramento regular para identificar espécies invasoras em estágios iniciais de infestação. Isso permite uma resposta mais eficaz e menos dispendiosa. Além disso, é fundamental investir em pesquisas para compreender os fatores que tornam certas espécies invasoras mais bem-sucedidas do que outras e usar esse conhecimento para desenvolver estratégias de controle mais eficazes e sustentáveis. Assim, essa proposta de ação tem como objetivo analisar, entender e divulgar todo o conhecimento relacionado à invasão biológica de plantas exóticas nas unidades de conservação, mais especificamente nos Parques Estaduais do Biribiri, Itambé e Rio Preto à sociedade em geral, para que haja em conjunto a interação teórica com o meio ambiente em que as comunidades estão inseridas. Além disso, o projeto aqui proposto é uma ação contínua de caráter educativo, social e científico que visa interligar o ambiente universitário com a sociedade.


Justificativa

Dado que a invasão biológica de plantas exóticas em Unidades de Conservação representa uma ameaça séria para a biodiversidade e a integridade dos ecossistemas protegidos e considerando que os Parques Estaduais do Biribiri, Itambé e Rio Preto são de suma importância para biodiversidade e para as comunidades locais. Para preservar essas áreas e cumprir efetivamente seus objetivos de conservação, é essencial adotar medidas proativas de monitoramento e controle. O conhecimento científico e a cooperação entre as instituições de pesquisa e organizações de conservação desempenham um papel crucial na luta contra esse desafio. Somente com esforços concertados e ações baseadas em evidências podemos proteger efetivamente as Unidades de Conservação e garantir um futuro sustentável para nossa biodiversidade. Logo, justifica-se esse projeto pelo fato dele ter como objetivos, o estudo, o monitoramento e controle da invasão biológica nas unidades de conservação, e ao mesmo tempo efetuar treinamento extensivo e palestras para os apoiadores dos parques, executar dias de campo com a devida interação de discentes e pesquisadores com a sociedade local e elaborar cartilhas para os alunos do ensino médio e para a sociedade sobre a invasão biológica. Logo, espera-se que tanto a sociedade universitária, quanto a sociedade externa sejam beneficiadas com a ação, além da própria unidade de conservação.


Objetivos

A proposta da ação tem como objetivo analisar, entender e divulgar todo o conhecimento relacionado à invasão biológica de plantas exóticas nas unidades de conservação, mais especificamente nos Parques Estaduais do Biribiri, Itambé e Rio Preto à sociedade em geral, para que haja em conjunto a interação do estudo teórico com o meio ambiente em que as comunidades estão inseridas. Além disso, a proposta visa à criação de placas de utilidade pública, vídeos educativos, palestras, treinamento para os apoiadores dos parques e dias de campo sobre invasão biológica e manejo do fogo, e divulgação de cartilhas educativas para os discentes do ensino médio e para a sociedade em geral.


Metas

A ação de extensão tem como foco principal atender o público externo à UFVJM, possibilitando o diálogo, troca de conhecimento, conservação dos parques e manutenção da biodiversidade. Espera-se que projeto de extensão atenda pelo menos 5 apoiadores de cada parque por meio do treinamento, divulgue cartilhas em pelo menos 5 escolas públicas, e realize 2 palestras em cada parque, semestralmente.


Metodologia

Inicialmente serão selecionados, a cada trimestre, cerca de 10 discentes da graduação da UFVJM, para comporem à equipe de execução do projeto. Cada aluno, se comprometerá por semestre a cumprir uma carga horária de 50 horas. Após a seleção dos membros discentes, estes serão orientados pelos demais pesquisadores e coordenadores do projeto a realizarem todo o monitoramento e avaliação da invasão das espécies nas respectivas unidades de conservação, dos parques Biribiri, Itambé e Rio Preto. Após a identificação das espécies invasoras, serão realizadas medidas de controle pertinentes, sob supervisão do coordenador. Além disso, em cada semestre será realizado o treinamento dos apoiadores locais, palestras, elaboração dos vídeos educativos sobre o processo de invasão biológica: a chegada (ou fixação); sua expansão e o equilíbrio da espécie na comunidade. Além disso, ao final de cada semestre será criado e distribuído cartilhas informativas para os alunos do ensino médio e para a sociedade em geral.


Referências Bibliográficas

ARAÚJO, M. B., PEARSON, R. G. Equilibrium of species’ distributions with climate. Ecography, v. 28, n. 5, p. 693-695, 2005. BEAURY, E. M., FUSCO, E. J., JACKSON, M. R., LAGINHAS, B. B., MORELLI, T. L., ALLEN, J. M., BRADLEY, B. A. Incorporating climate change into invasive species management: insights from managers. Biological Invasions, v. 22, n. 2, p. 233-252, 2020. BOOY, O., CORNWELL, L., PARROTT, D., SUTTON-CROFT, M. WILLIAMS, F. Impact of biological invasions on infrastructure. In impact of biological invasions on ecosystem services (eds M. Vilà and P. E. Hulme), pp. 235– 247. Springer, Switzerland, 2017. CASTRO‐DÍEZ, P., VAZ, A. S., SILVA, J. S., VAN LOO, M., ALONSO, Á., APONTE, C., GODOY, O. Global effects of non‐native tree species on multiple ecosystem services. Biological Reviews, v. 94, n. 4, p. 1477-1501, 2019. CHAUDHRY, S. SIDHU, G.P.S. Climate change regulated abiotic stress mechanisms in plants: a comprehensive review. Plant Cell Reports, pp.1-31, 2021. DA SILVA, R. S. et al. Spatio-temporal dynamic climate model for Neoleucinodes elegantalis using CLIMEX. International journal of biometeorology, v. 61, n. 5, p. 785-795, 2017. DIAGNE, C., LEROY, B., VAISSIÈRE, A. C., GOZLAN, R. E., ROIZ, D., JARIĆ, I., COURCHAMP, F. High and rising economic costs of biological invasions worldwide. Nature, v. 592, n. 7855, p. 571-576, 2021. FERREIRA, D. F. Sisvar - sistema de análise de variância para dados balanceados. Lavras: UFLA, 1998. 19 p. FISCHER, R. A.; EDMEADES, G. O. Breeding and cereal yield progress. Crop Sei 50: S85–S98. 2010. FORDHAM, D.A., AKÇAKAYA, H.R., BROOK, B.W., RODRÍGUEZ, A., ALVES, P.C., CIVANTOS, E., TRIVIÑO, M., WATTS, M.J., ARAÚJO, M.B. Adapted conservation measures are required to save the Iberian lynx in a changing climate. Nature Climate Change, 3(10), pp.899-903, 2013. GUISAN, A., THUILLER, W. Predicting species distribution: offering more than simple habitat models. Ecology letters, v. 8, n. 9, p. 993-1009, 2005. INTERGOVERNMENTAL PANEL ON CHANGE CLIMATE – IPCC. Summary for policymakers. Contribution of Working Group II to the Fifth Assessment Report of the Intergovernmental Panel on Climate Change. Cambridge: Cambridge University Press, 2014. JAE-MIN J, SUNG-HOON J, BYEON DH, WANG-HEE L. Prediction for Potential distribution of Yellow Crazy Ant (Anoplole-pis Gracilipes) in Response to Climate Change Scenario. 2016, 313–313. JONES, B. A. Invasive species impacts on human well-being using the life satisfaction index. Ecological Economics, v. 134, p. 250-257, 2017. KRITICOS, D. J.; MAYWALD, G. F.; YONOW, T.; ZURCHER, E. J.; HERRMANN, N. I.; SUTHERST, R. Exploring the effects of climate on plants, animals and diseases, CLIMEX Version 4; CSIRO: Canberra, Australia, 2015; p. 184. KRITICOS, D.J., WEBBER, B.L., LERICHE, A., OTA, N., MACADAM, I., BATHOLS, J. SCOTT, J.K. CliMond: superfícies climáticas de cenários históricos e futuros de alta resolução globais para modelagem bioclimática. Methods in Ecology e Evolution 3: 53–64, 2012. DOI: 10.1111 / j.2041-210X.2011.00134.x LODGE, D. M., SIMONIN, P. W., BURGIEL, S. W., KELLER, R. P., BOSSENBROEK, J. M., JERDE, C. L., ZHANG, H. Risk analysis and bioeconomics of invasive species to inform policy and management. Annual Review of Environment and Resources, v. 41, p. 453-488, 2016. NI, Ming et al. Invasion success and impacts depend on different characteristics in non‐native plants. Diversity and Distributions, 2021. PIMENTEL, D., MCNAIR, S., JANECKA, J., WIGHTMAN, J., SIMMONDS, C., O’CONNELL, C., TSOMONDO, T. Economic and environmental threats of alien plant, animal, and microbe invasions. Agriculture, ecosystems & environment, v. 84, n. 1, p. 1-20, 2001. PIMENTEL, D., ZUNIGA, R., MORRISON, D. Update on the environmental and economic costs associated with alien-invasive species in the United States. Ecological economics, v. 52, n. 3, p. 273-288, 2005. PYŠEK, Petr; RICHARDSON, David M. Traits associated with invasiveness in alien plants: where do we stand?. In: Biological invasions. Springer, Berlin, Heidelberg, 2008. p. 97-125. RAMOS, Rodrigo Soares et al. Climate model for seasonal variation in Bemisia tabaci using CLIMEX in tomato crops. International journal of biometeorology, v. 63, n. 3, p. 281-291, 2019. REDDY, A. R.; RASINENI, Girish K.; RAGHAVENDRA, Agepati S. The impact of global elevated CO₂ concentration on photosynthesis and plant productivity. Current Science, p. 46-57, 2010. TOURINHO, L.; VALE, M.M. Choosing among correlative, mechanistic and hybrid models of species’ niche and distribution. Integrative Zoology, 2021. URBAN, Mark C. et al. Improving the forecast for biodiversity under climate change. Science, v. 353, n. 6304, 2016. VALE, M.M., SOUZA, T.V., ALVES, M.A.S. AND CROUZEILLES, R. Planning protected areas network that are relevant today and under future climate change is possible: the case of Atlantic Forest endemic birds. PeerJ, 6, p.e4689, 2018. VAN KLEUNEN, Mark; WEBER, Ewald; FISCHER, Markus. A meta‐analysis of trait differences between invasive and non‐invasive plant species. Ecology letters, v. 13, n. 2, p. 235-245, 2010. XU, H., DING, H., LI, M., QIANG, S., GUO, J., HAN, Z., WAN, F. The distribution and economic losses of alien species invasion to China. Biological Invasions, v. 8, n. 7, p. 1495-1500, 2006.


Interação dialógica da comunidade acadêmica com a sociedade

Dado que a proposta visa atender à comunidade externa à UFVJM, como frequentadores dos parques, apreciadores da natureza, turistas e sociedade de modo geral, a interação dialógica entre a comunidade acadêmica e a sociedade se dará com a interação das partes no momento dos encontros e palestras que serão realizadas, por meio da divulgação das ações realizadas em diversos locais dos Parques Biribiri, Itambé e Rio Preto. Além disso, o projeto tem como objetivo a entrega de cartilhas nas redes escolares públicas da cidade, com o objetivo de disseminar todo o conhecimento acadêmico das espécies com os jovens e adolescentes do ensino público. Assim, a interação dialógica da comunidade acadêmica com a sociedade proporcionará uma interação fundamental para a promoção do engajamento público, compartilhamento e avanço do conhecimento e a resolução de problemas ambientais e sociais dos parques.


Interdisciplinaridade e Interprofissionalidade

A proposta de ação é essencialmente interdisciplinar, envolvendo conhecimento e expertises de diferentes áreas/sub-áreas, tais como engenharia florestal, agronomia, biólogos, entre outras. Isto reflete na composição da equipe de organização do projeto, com doutores e mestres em ciência florestal, estudantes da graduação e discentes do programa de pós graduação em produção vegetal da UFVJM.


Indissociabilidade Ensino – Pesquisa – Extensão

A ideia central do projeto de extensão é analisar, entender e divulgar todo o conhecimento relacionado à invasão biológica de plantas exóticas nas unidades de conservação, mais especificamente nos Parques Estaduais do Biribiri, Itambé e Rio Preto à sociedade em geral, para que haja em conjunto a interação do estudo teórico com o meio ambiente em que as comunidades estão inseridas. Além disso, a proposta visa à criação de vídeos educativos. treinamento para os apoiadores dos parques e dias de campo. Assim, a indissociabilidade ocorre quando o ensino, por meio do conhecimento dado em sala de aula seja agora transformado em ações de proteção dos parques, por meio da pesquisa e análise científica das espécies invasoras e assim seja divulgado todo o conhecimento gerado pela pesquisa em benefício da sociedade, ocorrendo assim a extensão. A sociedade será beneficiada pela proteção ambiental e aprenderá como conservar os parques, o ensino será potencializado com as ações práticas e a pesquisa será explorada e divulgada em prol da sociedade.


Impacto na Formação do Estudante: Caracterização da participação dos graduandos na ação para sua formação acadêmica

Todo trimestre serão selecionados 10 estudantes da graduação para atuarem como membros da equipe. Estes alunos serão beneficiados com o projeto de extensão, uma vez que serão responsáveis pelas ações nas unidades de conservação, com apoio supervisionado do coordenador do projeto. A ação de extensão nos parque permite que os estudantes apliquem na prática o conhecimento teórico adquirido em sala de aula. Isso ajuda a solidificar conceitos, teorias e habilidades, tornando o aprendizado mais significativo. Além disso, a prática extensão do presente projeto proporcionará aos graduandos experiência profissional relevante. Eles ganharão habilidades práticas que serão valorizadas pelos futuros empregadores e que poderão ser aplicadas em suas futuras carreiras. Os estudantes desenvolverão habilidades de comunicação, trabalho em equipe, liderança e resolução de problemas, que são essenciais em qualquer carreira. A participação no projeto de extensão despertará a consciência social e ambiental dos discentes, tornando-os mais sensíveis às necessidades e desafios da sociedade. Isso pode motivá-los a se envolver em ações de cidadania ativa ao longo de suas vidas. Por fim, o projeto proporcionará aos estudantes uma educação mais completa e abrangente, ampliará suas perspectivas e os ensinará a colaborar em equipe em situações do mundo real.


Impacto e Transformação Social

O presente projeto de extensão visa analisar, entender, divulgar e proteger áreas de conservação ambiental, logo, o impacto do projeto pode aumentar a conscientização da comunidade sobre a importância da conservação ambiental. Isso pode levar a uma maior compreensão das questões ambientais e da necessidade de proteger ecossistemas naturais. A educação ambiental proposta, por meio de treinamento e palestra, ajudará a capacitar a comunidade com conhecimento sobre o ambiente natural local, incentivando práticas sustentáveis e responsáveis. O projeto envolverá a comunidade local ativamente na proteção da área de conservação. Isso pode incluir oportunidades de voluntariado, participação em programas de monitoramento ambiental e outros tipos de envolvimento. A conservação responsável muitas vezes está ligada a práticas de uso sustentável dos recursos naturais. Isso pode criar oportunidades econômicas para a comunidade, como ecoturismo, produção de produtos orgânicos ou artesanato baseado na natureza. Além disso, a preservação e manutenção das áreas dos parques poderá contribuir para a melhoria da qualidade de vida da comunidade, fornecendo espaços de lazer, ar limpo e recursos naturais que podem ser usados de forma sustentável, manterá e fortalecerá a identidade cultural e a conexão com a terra. Por fim, o impacto e a transformação social da proposta de projeto de extensão contribuirá para uma maior conscientização, envolvimento comunitário, desenvolvimento econômico sustentável e melhoria da qualidade de vida, além de preservar a rica diversidade natural e cultural da região.


Divulgação

Todas as ações ligadas ao projeto de extensão serão divulgadas a partir de uma ampla rede de contato pessoal e profissional de todos os docentes, pesquisadores e discentes envolvidos na equipe de organização do projeto. Será utilizado tanto redes sociais pessoais, quanto institucionais, para alcançar um maior público externo à universidade. Além disso, serão divulgadas informações sobre palestras e dias de campo por meio da comunicação em rádios locais e associações locais. Dessa forma, a ideia é que, a partir dessa interlocução, seja composta uma ampla rede de organização formais e informais, envolvendo o campus 1 e campus JK na divulgação do projeto de extensão. Além disso, o projeto será divulgado para a comunidade geral por meio de redes sociais ligadas às instituições externas à UFVJM e grupos de pesquisa.


Público-alvo

Descrição

Comunidade locais nos parques, nas cidades vizinhas, turistas e alunos do ensino médio

Municípios Atendidos

Município

Diamantina - MG

Município

Santo Antônio do Itambé - MG

Município

São Gonçalo do Rio Preto - MG

Parcerias

Participação da Instituição Parceira

O IEF apoiará com as palestras.

Participação da Instituição Parceira

O Corpo de Bombeiro apoiará com as palestras

Cronograma de Atividades

Carga Horária Total: 401 h

Carga Horária 16 h
Periodicidade Diariamente
Período de realização
  • Manhã;
Descrição da Atividade

Seleção de no mínimo 10 alunos da graduação para integrarem a equipe do primeiro semestre de ação. Estes alunos serão selecionados pela comissão coordenadora, mediante critérios, como: Coeficiente Acumulado, horas disponíveis, responsabilidade e comprometimento

Carga Horária 114 h
Periodicidade Semanalmente
Período de realização
  • Manhã;
Descrição da Atividade

Após a seleção, os alunos e a comissão coordenadora realizará semanalmente reuniões para executarem as ações práticas no campo durante toda a vigência do projeto.

Carga Horária 171 h
Periodicidade Semanalmente
Período de realização
  • Manhã;
Descrição da Atividade

Todos os membros realizarão as ações de visita, monitoramento e análise nos parques de forma semanal, até o fim do projeto

Carga Horária 50 h
Periodicidade Mensalmente
Período de realização
  • Manhã;
Descrição da Atividade

O treinamento, as palestras e dias de campo irão ocorrer mensalmente até o fim do projeto.

Carga Horária 50 h
Periodicidade Mensalmente
Período de realização
  • Manhã;
  • Tarde;
  • Noite;
Descrição da Atividade

As cartilhas finais serão elaboradas e distribuídas nas escolas públicas e sociedade em geral.