Detalhes da ação

Educação Permanente em Rastreamento de Doenças Crônicas Não Transmissíveis e Cânceres em adultos e idosos, para Agentes Comunitários de Saúde no município de Nanuque-MG.

Sobre a Ação

Nº de Inscrição

202203000821

Tipo da Ação

Evento

Situação

RECOMENDADA :
CONCLUÍDA - Com Relatório Final

Data Inicio

25/04/2024

Data Fim

26/04/2024


Dados do Coordenador

Nome do Coordenador

maria jesus barreto cruz

Caracterização da Ação

Área de Conhecimento

Ciências da Saúde

Área Temática Principal

Saúde

Área Temática Secundária

Educação

Linha de Extensão

Saúde da família

Abrangência

Municipal

Gera Propriedade Intelectual

Não

Vínculada a Programa de Extensão

Não

Envolve Recursos Financeiros

Não

Ação ocorrerá

Fora do campus

Período das Atividades

Tarde

Atividades nos Fins de Semana

Não

Membros

Tipo de Membro Interno
Carga Horária 15 h
Tipo de Membro Interno
Carga Horária 15 h
Resumo

O projeto propõe-se a contribuir para a capacitação e atualização profissional dos Agente Comunitários de Saúde no que tange à temática de rastreamento, uma vez que são importantes instrumentos de transformação nas políticas de saúde pública. Dessa forma, almeja-se reduzir as repercussões negativas na situação de saúde da população local, reorientando o foco dos cuidados clínicos da cura para a prevenção.


Palavras-chave

Rastreamento; Agente Comunitário de Saúde; Prevenção Secundária


Introdução

A Estratégia de Saúde da Família (ESF) é uma ferramenta para promoção da saúde alicerçada nos princípios da Equidade, Universalidade e Integralidade do Sistema Único de Saúde, visando promover a ampliação e a resolutividade da Atenção Primária à Saúde (APS). Nesse sentido, o cuidado integral perpassa a promoção da saúde, a redução de risco ou manutenção de baixo risco, a detecção precoce e o rastreamento de doenças, o tratamento e a reabilitação (BRASIL, 2010). Levando-se em conta o conceito de saúde como “estado de completo bem-estar físico, mental e social e não mera ausência de moléstia ou enfermidade” (WHO, 1948), e as diversas esferas, desde o molecular ao coletivo, que permeiam a vida do indivíduo e influenciam na saúde do mesmo, o restabelecimento do que agora se entende por saúde estaria fundamentado na visão positiva de saúde, que é valorizada pela noção de procedimentos e ações promotoras de saúde e de prevenção de doenças, aplicadas tanto ao indivíduo quanto à coletividade de pessoas acometidas ou não por doenças (LEAVELL; CLARK, 1976). Nesse sentido, a Atenção Primária à Saúde tem uma ferramenta de fundamental importância em mãos: a prevenção. No entanto, considerando tanto a saúde quanto a doença como processos, cada fase deve e pode ser abordada em seus diferentes graus de complexidade. Assim sendo, a atuação da APS enquadra-se em diferentes níveis de prevenção, sendo: Prevenção primária: ação tomada para remover causas e fatores de risco de um problema de saúde individual ou populacional antes do desenvolvimento de uma condição clínica, a exemplo, imunização, orientação de atividade física. Prevenção secundária: ação realizada para detectar um problema de saúde em estágio inicial, no indivíduo ou na população, facilitando o tratamento e reduzindo ou prevenindo seus efeitos a longo prazo, a exemplo o rastreamento. Prevenção terciária: ação implementada para reduzir os prejuízos consequentes de um problema agudo ou crônico, incluindo reabilitação. Tem-se como exemplo prevenir complicações do diabetes, reabilitar paciente pós-infarto. Prevenção quaternária: detecção de indivíduos em risco de intervenções, diagnósticas e/ou terapêuticas excessivas, protegendo-os da iatrogenia. O rastreamento, portanto, é uma ação dirigida à população assintomática, que tem o intuito de identificar doenças em fase pré-clínica, cujo objetivo é facilitar o tratamento e reduzir a morbidade e mortalidade da doença, agravo ou risco rastreado. Sendo assim, é crucial que um programa de rastreamento, para que tenha efetividade, seja de fácil acesso, conte com exames de rápida realização, tenha evidências de benefícios e supra a população de informações a respeito da rotina de rastreio, da periodicidade dos testes e de como conduzir de acordo com o resultado (BRASIL, 2010). Frente ao exposto, tem-se na equipe da APS um forte compromisso com a promoção da saúde, educação em saúde, prevenção, tratamento e reabilitação da população adscrita, agindo não somente sobre a demanda espontânea, mas também atuando na orientação quanto à utilização dos serviços disponíveis. Considerando estas ações o Agente Comunitário de Saúde (ACS), é um dos profissionais mais importantes, visto que é o responsável pelo contato permanente com as famílias, facilitador das ações educativas direcionadas para promoção da saúde buscando atender as necessidades de cada cidadão assistido. Ademais, em sua grande maioria, o ACS é morador da comunidade, desenvolve relações mais fortes de confiança com a população. Alcançando de forma direta o indivíduo, adentra o lar, conhece com cuidado os determinantes sociais e o grau de vulnerabilidade psicossocial, além de acompanhar continuamente todas as famílias adscritas (BRASIL, 2012). Pensando no papel do ACS na prevenção e promoção em saúde, torna-se evidente a importância na realização de ações de educação permanente, que capacitam e atualizam para melhor atender a população. Nesse sentido, a educação em rastreamento permitirá indicações racionais de testes de rastreio, reduzirá o número de diagnósticos tardios e aumentará a participação do indivíduo na promoção da própria saúde.


Justificativa

Ao compreender que o rastreio é uma prática em que vidas podem ser salvas (Bretthauer et al., 2023), importa também considerar a necessidade de atualização dos profissionais da atenção primária de saúde. Dessa forma a abordagem de temas como doenças crônicas não transmissíveis e de cânceres de mama, colo uterino, colorretal e de próstata de forma prática com as equipes dos agentes comunitários de saúde em cada uma das Estratégias de Saúde da Família (ESFs) em que estão alocados é fundamental. Soma-se a isto a realidade do município que, se caracteriza como uma cidade pequena, cuja população, em sua grande maioria, é mais carente, incidência de pobreza de aproximadamente 40% (IBGE, 2000), níveis de escolaridade mais baixos, e uma cultura típica interiorana de procurar atendimento médico quando a questão de saúde já exige um nível mais complexo de atenção, o que por vezes não é oferecido no município ou as unidades existentes já estão superlotadas. Assim sendo, a prevenção secundária, representada em questão pelo rastreamento, é crucial para intervir tanto no desconhecimento do problema de saúde por parte do indivíduo acometido, ampliando a educação em saúde, quanto nas complicações preveníveis da história natural da doença. Nesse sentido, objetiva-se, com isso, lançar luz sobre os principais fatores de risco e indicações de rastreio, baseado no sexo, idade, comorbidades, estilo de vida, histórico familiar e pessoal. Além disso, contribuirá também para mudar a compreensão popular acerca de certos temas do âmbito do rastreamento, desmistificando indicações que por muito tempo foram endossadas pelos próprios profissionais de saúde, mas passaram por atualizações, com o foco em ser mais assertivo no rastreio, reduzir exposição do paciente sem a real necessidade e diminuir gastos para o sistema de saúde. A exemplo, vale citar o PSA, antígeno liberado pela próstata em diversas situações, sem que o seu valor alterado tenha sensibilidade e especificidade suficientes para serem solicitados de rotina para todos, sem a devida avaliação de outros comemorativos clínicos.


Objetivos

Objetivo Geral ORealizar capacitação de Agentes Comunitários de Saúde a respeito da atualização e do manejo de rastreamentos das principais doenças crônicas não transmissíveis e cânceres na atenção primária de saúde. Objetivos Específicos Promover a orientação dos ACS quanto ao rastreio das principais doenças crônicas não transmissíveis e cânceres prevalentes na APS. Orientar quanto ao fluxograma de rastreio das principais doenças crônicas não transmissíveis e cânceres prevalentes na ESF. Sanar as principais dúvidas quanto às atribuições do ACS na realização do rastreio das principais doenças crônicas não transmissíveis e cânceres na APS. Estimular a participação dos ACS nas atividades e ações voltadas para o rastreio das principais doenças crônicas não transmissíveis e cânceres na APS.


Metas

A presente ação pretende contribuir para promoção em saúde através da veiculação de material educativo de fácil entendimento e rápida distribuição para as ACS e população. Por meio também de atividades simples e ao mesmo tempo ativas que envolvam os participantes nas discussões e no entendimento sobre rastreamento de doenças crônicas não transmissíveis e os principais cânceres na população adulta e idosa de acordo com os manuais do Ministério da Saúde. Favorecendo que o usuário seja participativo, atuante e o principal ator na busca dentro da sua faixa etária. Espera-se que com as atividades e discussões de perpassa a promoção da saúde, rastreamento de doenças dentro de cada objetivo específico e assim, transmitam aos usuários e pacientes a informação.


Metodologia

Público alvo: Agentes comunitários da UAPS Getúlio Vargas (9), ESF Reta (6) e ESF Sete de Setembro (7), totalizando 22 ACS. Local de realização: UAPS Getúlio Vargas, ESF Reta e ESF Sete de Setembro Como será realizado: nas datas selecionadas para a realização da ação, serão realizadas rodas de conversa com os agentes comunitários de saúde de cada unidade, com duração de 4 horas, em momentos diferentes. Será distribuído aos ACS’s um livreto de bolso contendo 11 fluxogramas referentes a cada um dos tópicos escolhidos para serem abordados, tendo o intuito de compilar de forma esquemática e objetiva as recomendações do Ministério da Saúde e das Sociedades e Federações específicas de cada área abordada, tais como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) e as Sociedades Brasileira de Diabetes e de Cardiologia. Nesse momento, ao início da fase expositiva, os ACS serão incentivados a compartilharem suas experiências e a trazer o que entendem por rastreamento e como acham que deve ser feito, lançando mão da metodologia de promoção de debates. O encontro terá por essência, portanto, ser uma ferramenta de aprendizado que potencializa a capacidade de reflexão e de construção de saberes (COLARES; OLIVEIRA, 2019). Dando sequência, os fluxogramas serão explicados, ressaltando os pontos e objetivos principais. Ao longo da conversa a equipe sempre será incentivada a participar com dúvidas e dificuldades encontradas na prática profissional no que concerne à temática. Os tópicos abordados serão: Risco Cardiovascular, Dislipidemia, Diabetes Mellitus tipo II, Hipertensão Arterial Sistêmica, Câncer de Mama, Câncer de Colo Uterino, Câncer de Próstata, Cólon e Reto, Tabagismo, Abuso de Álcool e Obesidade. Cada fluxograma terá foco no rastreamento, visto que o eixo central do trabalho é incentivar e aprimorar a prevenção secundária. Abaixo estão listados os objetivos específicos de cada tema abordado no livreto. Risco Cardiovascular: identificar os principais achados na história clínica que apontam para maior risco cardiovascular, treinar as ACS na identificação desses achados e na condução do rastreio, como a marcação de consultas médicas elencadas pelo grau de prioridade/gravidade. Dislipidemia: orientar a equipe de ACS na identificação de principais fatores de risco, baseando-se na idade, a conduzirem a população ao rastreio de alterações nos níveis de colesterol e triglicerídeos, por meio de exames laboratoriais, sendo sempre consultados pela equipe médica antes. Diabetes Mellitus tipo II: instruir em reconhecer os primeiros sinais e sintomas da diabetes mellitus tipo II, a fim de estarem mais sensíveis às queixas da população no momento das visitas. Assim, saberão orientar de forma mais precisa aqueles pacientes que precisam ser avaliados pelo médico para pesquisa desse agravo. Hipertensão Arterial Sistêmica: pensando que esses pacientes geralmente serão diagnosticados por vezes acidentalmente nas consultas médicas, o papel do ACS é principalmente averiguar a adesão medicamentosa e colher relatos de mau controle pressórico, rastreando os casos de mudanças na classificação dos níveis tensionais. Câncer de Mama: revisar a faixa etária, população de risco, periodicidade do rastreio, exame utilizado no rastreamento. Câncer de Colo Uterino: atualizar e revisar quanto à faixa etária, população de risco, periodicidade do rastreio, exame utilizado no rastreamento. Câncer de Próstata: atualizar e revisar quanto à faixa etária, população de risco, periodicidade do rastreio, exame utilizado no rastreamento. Cólon e Reto: atualizar e revisar quanto à faixa etária, população de risco, periodicidade do rastreio, exame utilizado no rastreamento. Tabagismo: identificar o uso abusivo de tabaco e os estágios de motivação para mudança de hábito, buscando sempre a postura incentivadora. Abuso de Álcool: identificar o uso abusivo de álcool e os estágios de motivação para mudança de hábito, buscando sempre a postura incentivadora. Obesidade: identificar os principais indicadores, tais como peso, hábitos de vida sedentários, alimentação desregrada, redução da habilidade de executar certas funções antes facilmente exercidas.


Referências Bibliográficas

GÉRVAS, J; STARFIELD, B; HEATH, I. Is clinical prevention better than cure? The Lancet, England, v. 372, n. 9654, p. 1997-1999, 2008 BRASIL. Ministério da Saúde. Rastreamento. Brasília : Ministério da Saúde, 2010. <https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_atencao_primaria_29_rastreamento.pdf>. Acesso em: 26 de janeiro de 2024. WORLD HEALTH ORGANIZATION. Constituição da Organização Mundial de Saúde. Conferência Internacional da Saúde. New York: WHO, 1946. Disponível em: <http:// www.who.int/governance/eb/who_constitution_sp.pdf>. Acesso em: 22 mar. 2024. LEAVELL, H.; CLARK, E.G. Medicina Preventiva. São Paulo: McGraw-Hill, 1976. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Brasília : Ministério da Saúde, 2012. Silva GBM, Barbosa SMN, Figueiredo EAB, Costa HS, Bastone A de C, Santos JN. Construction and validation of the community health workers perception questionnaire on conditions amenable to physiotherapy in primary health care. Fisioter mov [Internet]. 2024;37:e37101. Available from: https://doi.org/10.1590/fm.2024.37101 Bretthauer M, Wieszczy P, Løberg M, Kaminski MF, Werner TF, Helsingen LM, Mori Y, Holme Ø, Adami HO, Kalager M. Estimated Lifetime Gained With Cancer Screening Tests: A Meta-Analysis of Randomized Clinical Trials. JAMA Intern Med. 2023 Nov 1;183(11):1196-1203. doi: 10.1001/jamainternmed.2023.3798. PMID: 37639247; PMCID: PMC10463170. IBGE, Censo Demográfico 2000 COLARES, Karla Taísa Pereira; OLIVEIRA, Wellington de. Metodologias Ativas na formação profissional em saúde: uma revisão. Revista Sustinere, [S. l.], v. 6, n. 2, p. 300–320, 2019. DOI: 10.12957/sustinere.2018.36910. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/sustinere/article/view/36910. Acesso em: 22 mar. 2024.


Interação dialógica da comunidade acadêmica com a sociedade

A Interação dialógica da comunidade acadêmica com a sociedade está presente nas práticas de educação permanente em saúde, já que a mesma propicia uma relação transformadora entre a sociedade e a comunidade acadêmica por meio dos conhecimentos que a Universidade ( professores e alunos) pode ofertar valorizando os saberes, o conhecimento prévio dos profissionais de saúde e não somente o conhecimento científico. A atividade é planejada para ocorra troca de saberes, provocando e estimulando o fazer pedagógico científico no sentido de responder às necessidades locais.


Interdisciplinaridade e Interprofissionalidade

As atividade de educação permanente em saúde favorece o trabalho em equipe de forma multiprofissional e interdisciplinar, já que permitem a atuação dos acadêmicos de medicina de forma integrada e colaborativa com os profissionais da unidade de saúde (neste caso os agentes comunitários de saúde) em atividades que valorizam a prevenção e promoção da saúde e que buscam a aumentar os conhecimentos e a autonomianos de cuidados.


Indissociabilidade Ensino – Pesquisa – Extensão

A presente proposta está diretamente vinculada a atividades de ensino, a qual foi a inspiradora e direcionadora a demanda. Ao longo da atividades os alunos serão os principais desenvolvedores do trabalho, sendo os mentores da ideia, que surgiu a partir de demandas observadas na rotina de trabalho da ESF. Atuarão como organizadores das atividades, formulando ideias e planejando a implementação. Será ainda ofertado a eles diversos conhecimentos como os relacionados a organização de eventos, oratória, escrita de trabalhos científicos, além de maior conhecimentos sobre a situação abordada. Promoverá a aproximação da universidade com a população local. O professor participará de todo o processo, direcionando, orientando e estimulando na criação e desenvolvimento, sendo ainda suporte a dúvidas.


Impacto na Formação do Estudante: Caracterização da participação dos graduandos na ação para sua formação acadêmica

Os graduandos atuarão ativamente no planejamento da ação e na busca de recursos para a realização, fatores que atuarão positivamente no desenvolvimento da autonomia, melhoram a capacidade de comunicação dos acadêmicos, além de estimular o conhecimento da realidade profissional, aumentam a proatividade e tomada de decisões do futuro médico. O professor atuará como suporte e orientação, sobretudo em atividades que os alunos ainda não estejam aptos a realizar. Espera-se que a experiência vivenciada favoreça o ganho de conhecimento sobre o assunto, aproxime o estudante do convívio com a equipe de saúde, consiga desenvolver habilidade de comunicação, integre os saberes científicos a prática profissional e aprimore a capacidade de trabalho em equipe.


Impacto e Transformação Social

As atividades de educação em saúde favorecem a renovação de conhecimentos aos profissionais atuantes no serviço. Sendo um rico instrumento para aprimoramento e melhoria no trabalho desempenhado, contribuindo para maior saitisfação do usuári, redução de gastos ao sistema de saúde e otimização da assitência.


Divulgação

Através de convite divuldado na ESF e enviiado pelo whatssap a cada ACS


Programação do Evento

Local

UAPS Getúlio Vargas - Nanuque

Data

25/04/2024

Horário de Início

07:00

Horário de Término

12:00


Descrição

Desenvolvimento da atividade de educação permanente com a Equipe UAPS Getúlio Vargas .

Local

ESF Reta - Nanuque

Data

26/04/2024

Horário de Início

08:00

Horário de Término

12:00


Descrição

Desenvolvimento da atividade de educação permamente em saúde na ESF Reta

Local

ESF Sete de Setembro

Data

26/04/2024

Horário de Início

08:00

Horário de Término

12:00


Descrição

Desenvolvimento da atividade de Educação em saúde na ESF Sete de Setembro

Público-alvo

Descrição

Profissionais de saúde atuando como Agentes Comunitários de Saúde lotados nas ESF's do município de Nanuque-MG

Municípios Atendidos

Município

Nanuque - MG

Parcerias

Participação da Instituição Parceira

Espaço físco para a realização das atividades propostas. Papel e tinta para impressão dos materias a serem utilizados

Cronograma de Atividades

Carga Horária Total: 15 h

Carga Horária 4 h
Periodicidade Anualmente
Período de realização
  • Manhã;
Descrição da Atividade

Execução da atividade de educaçã permanente.

Carga Horária 4 h
Periodicidade Anualmente
Período de realização
  • Tarde;
Descrição da Atividade

Realização da atividade de educação permanente em saúde na ESF Sete de Setembro

Carga Horária 4 h
Periodicidade Anualmente
Período de realização
  • Manhã;
Descrição da Atividade

Realização da atividade de educação permanente em saúde na ESF Reta

Carga Horária 3 h
Periodicidade Anualmente
Período de realização
  • Manhã;
Descrição da Atividade

Elaboração do materias, organização da atividade (materiais, estrutura física e espaço físico).